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AVC e incontinência urinária

incontinência urinária
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Sabrina Ravagnani

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Entendendo a ligação entre AVC e incontinência urinária

O AVC, ou Acidente Vascular Cerebral, é uma condição médica grave que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Além dos efeitos óbvios no funcionamento cerebral, como dificuldade de fala, fraqueza muscular e problemas de coordenação, o AVC também pode desencadear uma série de complicações, incluindo a incontinência urinária.

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina, que pode variar de leve a grave e pode ocorrer por uma série de razões. No caso do AVC, a incontinência urinária pode ser atribuída a vários fatores, incluindo danos neurológicos, comprometimento da função da bexiga e incapacidade de controlar os músculos do assoalho pélvico.

Quando uma pessoa sofre um AVC, as áreas do cérebro responsáveis pelo controle da bexiga podem ser danificadas, levando a disfunções no controle urinário. Além disso, a fraqueza muscular causada pelo AVC pode afetar os músculos do assoalho pélvico, que desempenham um papel crucial no controle da micção.

É importante notar que a incontinência urinária após um AVC não é incomum e pode afetar tanto homens quanto mulheres. Felizmente, existem várias opções de tratamento e manejo para ajudar a lidar com esse problema. Isso pode incluir exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, medicamentos, dispositivos de coleta de urina e terapia comportamental, além de eletroestimulação.

Além do tratamento direto da incontinência urinária, é fundamental que os pacientes que sofreram um AVC recebam cuidados abrangentes e multidisciplinares para ajudar na recuperação e na gestão de suas necessidades de saúde em geral.

Em suma, a ligação entre AVC e incontinência urinária é uma preocupação importante para os pacientes e seus cuidadores. Entender as causas e opções de tratamento é essencial para garantir uma abordagem eficaz e compassiva para lidar com essa condição.

Se você ou alguém que você conhece está lidando com incontinência urinária (após um AVC, envelhecimento, fatores genéticos, hormonais, tabagismo, obesidade, gestações e partos, bexiga hiperativa, tosse crônica, lesões medulares ou doenças do sistema nervoso, aumento prostático, obstrução do canal urinário, cirurgias…) não hesite em procurar orientação médica para explorar as melhores opções de tratamento disponíveis e melhorar a qualidade de vida. Não é normal ter perdas ou viver com medo de beber água.

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Feito com amor por Sabrina Ravagnani                                 

Cozinheira profissional pelo Instituto Gastronômico das Américas, especialista em ensinar receitas lights, saudáveis e gostosas para você se alimentar melhor.

👉 Este post tem caráter informativo. Ainda que se baseie em fontes profissionais nas áreas de saúde e nutrição, não substitui de forma alguma o acompanhamento médico ou nutricional. Lembro que cada indivíduo tem suas restrições e condições  específicas, e por isso é importante procurar por um especialista.

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